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terça-feira, 9 de agosto de 2011

As consequencias da falta de decisão




Coluna: Atitudes Inteligentes.


Um negócio, seja ele qualquer, exige um gestão séria, direcionada para os resultados e para a importância dos stakeholders (pessoas que estão envolvidas no negócio).

Não se pode se fazer de vítima frente a um problema, tem que assumir responsabilidades, delegar atividades, acompanhar o processo de perto e ter uma visão sistêmica do mercado.


É importante montar uma plataforma de trabalho para que os colaboradores executem suas funções e colaborem (leu direto? COLABOREM, não apenas FUNCIONEM) com novas idéias, novas estratégias que maximizem o resultado, melhorem o ambiente de trabalho e cultuem a importância da diversidade de opiniões.


Essa é a máxima desse artigo, que não é uma receita de bolo para gestores, nem uma referência bibliográfica, mas uma opinião de um profissional de mercado que está aqui para gerar discussões, encontrar soluções e identificar oportunidades.



Atitudes inteligentes fazem parte do dia-a-dia dos profissionais de sucesso.


Yann Szilagyi

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A falta de interesse por parte da gestão nas organizações




Percebi nos últimos anos as consequências de uma gestão não participativa.

Quando eu me refiro à "não participativa" não se trata de profissionais não interessados no desenvolvimento do negócio, mas sim da gestão (ou seja, os DONOS).

A maior irresponsabilidade no desenrolar de uma empresa é acreditar que as coisas acontecem naturalmente e seguem seu caminho perfeito.

NADA é perfeito. Tudo tem que melhorar.

O resultado disso tudo? Levar a empresa para o buraco e perder seus melhores profissionais para concorrentes que estejam dispostos a acreditar em um trabalho diferenciado apostando não apenas na carreira do profissional dentro da organização, mas também - e principalmente - na própria organização.

Fica a dica: A empresa que não muda, que não aposta, morre - rapida ou lentamente.


Texto de referência: Yann Szilagyi

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Satisfação no trabalho. Cuidado para não se acomodar!


Quero fazer um breve comentário a respeito do artigo publicado no administradores.com.br neste dia 04/11/2010:

Ao receber uma proposta de emprego, ou de buscar uma nova oportunidade no mercado de trabalho, preste atenção em qual fase você se encontra. Se está na fase de buscar incansavelmente por um crescimento rápido e contínuo ou se está a procura de satisfação fixação em um local ou posição.

Dependendo de qual for seu objetivo, busque a melhor opção de acordo com sua capacidade e alcance. Boa leitura!

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Você está satisfeito com seu trabalho?

O ser humano vive em constante busca da felicidade plena, e o êxito profissional está inserido no roteiro de sua vida


Por Anderson Cavalcante, www.administradores.com.br
Uma pesquisa realizada pela consultoria de recursos humanos Asap revela um novo perfil profissional quando o assunto é mudança de emprego. Mais exigentes, quatro em cada dez entrevistados aceitariam uma proposta de mudança se o aumento de salário atingisse 30% do atual, aliado a demais condições. Já 6% trocariam de emprego se a proposta salarial multiplicasse até um quinto do valor atual, independente de quais fossem as condições oferecidas.

O levantamento apontou que a remuneração é o principal motivo pela troca de emprego, seguida das oportunidades de crescimento profissional oferecidos pela entidade. A qualidade de vida aparece como quarto no ranking de prioridades adotadas.

Quando o assunto é aceitar uma contra proposta da empresa atual o fator qualidade de vida aparece em segundo lugar. Ao pensar no futuro, apenas 12% dos entrevistados colocaram a melhor condição de vida em primeiro lugar na tomada de decisão para permanecer ou não na empresa. Por que o dinheiro vem em primeiro lugar quando precisamos analisar possibilidades, principalmente no trabalho? Onde ficam nossos valores? A conta bancária tem mais importância que nossa saúde física e mental?

Se antigamente os bens de aquisição resumiam-se em um bom emprego, uma casa própria e comida na mesa, hoje os objetivos de consumo seguem o caminho da máxima "ter é ser", o que consequentemente exige muito mais de nossos esforços. O tempo dedicado ao trabalho e em qualificações profissionais consomem a grande parte das horas úteis do nosso dia e, muitas vezes, mesmo em repouso a mente não desliga dos assuntos corporativos, como metas a serem batidas, reuniões com clientes e entrega de relatórios.

De contra partida ao ganho salarial tendemos a perder em qualidade de vida, ou seja, deixamos as coisas boas da vida de lado, não reservamos um tempo para um jantar especial com a família, uma viagem de férias ou simplesmente assistir um filme de baixo das cobertas. Os momentos de diversão se resumem em happy hour com os colegas do trabalho e o assunto infalivelmente será as atividades desenvolvidas na empresa.

Cada vez mais o valor econômico refletido no reembolso salarial, conduz as decisões que tomamos ao longo de nossa vida. Decisões essas que irão nortear nosso futuro dentro de uma organização. Mas isso não significa esquecermos quem somos, e o que queremos para nossa vida e família. Contrabalançar nossa missão no mundo e a carreira que escolhemos seguir muitas vezes não é tarefa fácil, pois, sem perceber, nos deixamos levar pelos compromissos corporativos e esquecemos o mais importante.

Devemos manter o foco nos objetivos e metas que nos guiaram pelo caminho que desejamos seguir, assim, aos poucos, vamos regulando a balança de nossa vida. Dedicar tempo para atividades que aumentem o nível da qualidade de nossas vidas, automaticamente nos fortalece para enfrentarmos a rotina massacrante e competitiva que o mercado nos impõe diariamente. Quando há qualidade de vida fora do circulo profissional, a pessoa se torna mais eficiente no trabalho.

Então não perca mais tempo, se receber uma proposta para trocar de emprego, avalie sim o ganho financeiro, porque é dele que subsidiamos nossas necessidades vitais. Mas não se limite apenas nesse fator, lembre-se de tudo que realmente importa pra você, como aproveitar as horas livres para fazer as coisas que sempre deixou em segundo plano. Depois de tomada a decisão, não se esqueça de sempre que possível remanejar seus horários, acordar mais cedo para aproveitar o dia de sol, emendar o feriado, enfim, fazer atividades que lhe tragam realização. Faça o exercício diário de se dedicar a você mesmo e todos ao seu redor, família, amigos e chefe, agradecerão.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Uma nova empreitada!

As vezes é dificil conciliar tantas atividades no dia-a-dia não é mesmo? Hoje nós buscamos tudo para ONTEM e isso não dá espaço muita reflexão.


É nessas horas que precisamos ter muito foco, sermos lineares e treinarmos nossa inteligência emocional. O profissional de AMANHÃ não pode se dar ao luxo de errar, de ter que fazer novamente e de perder tempo. Se trata de uma incansável busca por crescimento pessoal e profissional.


Nossa lição: Fazer tudo e mais um pouco. Fazer tudo que queremos e que é importante para nosso desenvolvimento - cursos para capacitação e aprendizado, ler mais e melhor, conversar com amigos e família, refletir alguns minutos por dia, nos exercitarmos e dormirmos bem e sucifientemente.


É, essas 24 horas acabaram antes do final da frase, mas com muito foco e disposição podemos conciliar tudo de maneira saudável e eficáz.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

English Teaching !

Post para oficializar que agora começarei a dar aulas de inglês na Wizard aos sábados, informando que não abandonarei o gerenciamento comercial e marketing da Conforpé.

http://twitter.com/yannfilippi

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nossa concorrência e nossos clientes!




Estive falando com algumas pessoas no mercado recentemente, e percebi que muitas delas reclamam que sua área de atuação está NO LIMITE, que não é mais possível obter resultados excelentes quando se entra num mercado já repleto produtos ou serviços das mais diferentes maneiras.

Hoje em dia, pela enorme variedade de produtos e serviços oferecidos no mercado, as pessoas costumam ter muito essa visão. Os cursos dizem para você se diferenciar, mas não deixam claro como fazer isso.

Para mim, a melhor maneira de inovar com pouco investimento é apostar naquilo que as pessoas mais precisam hoje em dia: Atenção.

Qual foi a última vez que ouvimos nossos clientes? Ontem? E qual foi a última vez que realmente ESCUTAMOS o que ele disse? Há uma enorme diferença, pense nisso, seu cliente pode ser quem compra seu produto/serviço ou seu funcionário.

Um compra seu produto/serviço final, o outro, compra sua idéia de negócios.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Comunicação agressiva!




Exposição: comunicação que gera resultados


O coordenador estadual do setor de varejo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Paraná, Osmar Dalquano Junior, explica que a organização do varejo depende muito do perfil de público para o qual ele está voltado, criando assim uma identidade para a loja. “Trabalhar a comunicação através da exposição é uma grande maneira de fazer com que o cliente se identifique com a loja”, explica.

De acordo com o especialista, diferente do que muitos pensam não há nenhuma fórmula que ensine a como organizar um ponto-de-venda. O que existem são conceitos, baseados em pesquisas de consumo. Um deles é de que os produtos colocados no nível dos olhos dos clientes e na altura em que possam alcançá-los, trazem uma melhor margem de contribuição para a loja. “No caso dos calçados infantis, por exemplo, é interessante colocá-los de acordo com a altura dos pequenos consumidores”, comenta, destacando que na maioria das vezes quem define a compra do calçado são as próprias crianças.

Quanto ao tipo de exposição, Dalquano Júnior defende que os produtos sejam organizados de acordo com cada estilo. “Estamos entrando em uma época em que o cliente não tem mais tempo”, frisa. De acordo com o especialista, a arrumação por estilos (social, esportivo, casual, etc.) tende a facilitar a escolha dos clientes mostrando-lhes a variedade de produtos. Porém, uma questão muito importante, quando se pensa em organização, precisa ser levada em conta pelo lojista: a identidade da loja. É interessante que se mude o ambiente, mas que se leve em consideração que as pessoas não gostam de entrar em um ambiente que já conheciam sem reconhecê-lo. Por isso as mudanças radicais acabam não sendo bem aceitas no comércio. “O cliente não quer se sentir perdido em lugar algum”, finaliza.

Agrupar por temas é alternativa

- Os produtos podem ser agrupados por promoções, compra por impulso, de destino, além de estilos e marcas. Entretanto, de maneira geral, é possível observar que quando agrupados por estilos, as grandes marcas perdem valia no ponto-devenda. Quando agrupadas por marca, a valia de mercado é maior e por consequência, dependendo da relação de compra entre fornecedor e varejista, a margem de lucro pode apresentar um resultado melhor.

- Hoje, mais de 80% das vendas são decididas dentro do próprio ponto-de-venda. A exposição dos produtos tem um impacto considerável neste resultado, principalmente quanto se fala de uma venda não assistida, a qual o consumidor não é atendido por um vendedor. Mesmo na venda assistida, os produtos melhor expostos costumam a apresentar resultados de vendas melhores se comparados aos produtos sem exposição ou mal expostos.

- Para lojas pequenas, a vitrine ainda é o ponto mais nobre de exposição, principalmente se a loja estiver localizada em uma via com grande tráfego de pessoas ou em um corredor de shopping, por exemplo. Para as lojas de grande porte, principalmente as que são compostas por gôndolas e corredores, a ponta de gôndola ainda é o melhor local de exposição.